Relacionamentos

Porque Deus não se revela aos curiosos.

A injustiça de Deus

Em determinado momento de nossas vidas, se nunca afirmamos, com certeza já desejamos pensar que Deus, de alguma forma foi injusto.

Uma explicação sobre os profetas

Os profetas não viviam dentro de uma caverna, vestido de roupa de couro de cabra, barba e cabelo grande com uma vara na mão esperando a Revelação de Deus.

Toca aí...

Letra de uma música.

Obras-primas

Quando não conseguimos entender o que Deus faz e nem onde Ele está nas nossas vidas.

11 de outubro de 2011

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21 de setembro de 2011

Como é possível esquecer a graça de Deus?

Eu me pergunto: como é possível a graça ser esquecida?
Não dá! Deus não deixa! 
É como se Ele fizesse questão de esfregar na nossa cara, passar no nosso nariz até ficar o cheiro pra que a gente não se esqueça. 
Quando leio coisas desse tipo:

Na busca da bênção, o fiel deve determinar, decretar, reivindicar e exigir de Deus que Ele cumpra sua parte no acordo; ao fiel compete dar dízimos e ofertas. A Deus cabe abençoar. Ao estabelecer esta relação de reciprocidade com Deus, o que ocorre é que Ele, Deus, fica na obrigação de cumprir todas as promessas contidas na Bíblia na vida do fiel. Torna-se cativo de sua própria Palavra.
Macedo ensina como proceder:
Comece hoje, agora mesmo, a cobrar d'Ele tudo aquilo que Ele tem prometido (...) O ditado popular de que 'promessa é divida' se aplica também para Deus. Tudo aquilo que Ele promete na sua palavra é uma dívida que tem para com você (...) Dar dízimos é candidatar-se a receber bênçãos sem medida, de acordo com o que diz a Bíblia (...) Quando pagamos o dízimo a Deus, Ele fica na obrigação (porque prometeu) de cumprir a Sua Palavra, repreendendo os espíritos devoradores (...) Quem é que tem o direito de provar a Deus, de cobrar d'Ele aquilo que prometeu? O dizimista! (...) Conhecemos muitos homens famosos que provaram a Deus no respeito ao dízimo e se transformaram em grandes milionários, como o sr. Colgate, o sr. Ford e o sr. Caterpilar. (MACEDO, Vida com Abundância, p. 36)

A única coisa que me vem à mente é a graça de Deus. E lutando contra a raiva e a minha carne eu me pergunto se essas coisas acontecessem ou fossem ditas no período do Antigo Testamento. Será que Deus faria como fez com o rapaz que, com boa intenção no coração, tentou evitar que a arca da Aliança se espatifasse no chão e ao tocá-la morreu na hora por que não deveria te-lo feito? Será que teria a misericórdia de pelo menos avisar, como fez com o povo no deserto, para que não se aproximassem da montanha caso contrário morreriam? Será que diria o que disse à Moisés: "Não vou com vocês pelo deserto porque vocês têm coração duro e eu acabaria com vocês lá mesmo"?
Meu Deus, como eu posso não enxergar a graça nos dias de hoje? Se não fosse pela graça, como imaginar um Deus tão paciente e misericordioso?
Qual de nós parecia deixar alguém dizer o contrário do que já dissemos e ainda assumir que fala em nosso nome?
Qual de nós parecia estar calado diante de coisas ditas de forma tão avessas às nossa própria história? 
Qual de nós pareceria tão apático diante de tanta contradição?
Qual de nós teria tanta paciência e ainda amar gente assim?
Olhando por esse prisma a graça parece irresistível para mim, pois eu não sou melhor que esses homens, porém, me pergunto novamente: Onde estão os exemplos bíblicos pra essas teorias?Quanto à prostituta Raabe pagou para receber o cuidado de Deus e ainda morar em Israel?
E Rute que era uma lisa, mendiga e que recebeu graça de Boaz, filho da Raabe? 
Pergunto-me o porquê dessas mulheres terem entrado na genealogia de Jesus se viviam à margem da sociedade daquela época? 
Sabe, se meu dinheiro valesse alguma coisa pra Deus, se Ele se interessasse pelo valor dado ao papel, Ele não teria comprado a minha vida com o sangue de Jesus. Aí sim, a medalhinha, santinho, rosa ungida e qualquer outra coisa que o meu dinheiro pudesse comprar valeriam pra alguma coisa...
Somente olhando com os olhos da graça pra poder respirar fundo e continuar olhando para Cristo...
E como eu disse ao Pr. Paulo Buarque, esse desabafo não é pra defender Deus, porque Ele não precisa (leia a sessão "porque nunca pensei nisso antes", lá em cima no blog), mas para que pela graça de Deus eu possa abrir os olhos de alguém que esteja precisando.
Aprendendo com Paulo, peço à Deus mais graça pra mim e pra cada um de nós, pois com ela temos muito mais do que pedimos.
Deus os abençoe!
"Eu pensei que seríamos para sempre"

Pr. Sérgio Inojoza

20 de junho de 2011

Traduções contemporâneas dos dez mandamentos

Algumas coisas são bem legais e deveriam ser ditas de púlpito mesmo, e são ditas. O problema é que alguns não querem ouvir. Talves assim seja mais fácil de ser entendido, né?

I Não terás outros deuses 
Não crerás na existência de outros deuses, senão de Deus.
Não explicarás o universo senão em relação a Deus.
Não terás outro critério de verdade senão Deus.
Não te relacionarás com pseudodivindades, senão com Deus.
Não dependerás de falsos deuses, senão de Deus.
Não terás satisfação em nada que exclua Deus.
II Não farás imagens 
Não tratarás como Deus o que não é Deus.
Não compararás Deus com qualquer de suas criaturas.
Não atribuirás poder divino a qualquer das criaturas de Deus.
Não colocarás nenhuma criatura entre ti e o teu Deus.
Não diminuirás Deus para que possas compreendê-lo ou dominá-lo.
Não adorarás qualquer criatura que pretenda representar Deus.
III Não tomarás o nome do teu Deus em vão
Não dissociarás o nome da pessoa de Deus.
Não colocarás palavras na boca de Deus.
Não te esconderás atrás do nome de Deus.
Não usarás o nome de Deus para te justificares.
Não te relacionarás com uma idéia a respeito de Deus, senão com o próprio Deus.
Não semearás dúvidas respeito do caráter e da identidade de Deus.
IV Lembra-te do sábado
Não deixarás de dedicar tempo exclusivamente para Deus.
Não deixarás de prestar atenção em Deus.
Não deixarás de descansar em Deus.
Não derivarás teu valor da tua produtividade.
Não tratarás a vida como tua conquista.
Não deixarás de reconhecer que em tudo dependes de Deus.
V Honra teu pai e tua mãe
Não negarás tua origem.
Não terás vergonha do teu passado.
Não deixarás de fazer as pazes com tua história.
Não destruirás a família.
Não banalizarás a autoridade dos pais em relação aos filhos.
Não deixarás teu pai e tua mãe sem o melhor dos teus cuidados.
VI Não matarás
Não tirarás a vida de alguém.
Não tirarás ninguém da vida.
Não negarás o perdão
Não farás justiça com tuas mãos movidas pelo ódio.
Não negarás ao outro a oportunidade de existir na tua vida.
Não construirás uma sociedade que mata.
VII Não adulterarás
Não farás sexo;
Não farás sexo na imaginação;
Não farás sexo virtual;
Exceto com teu cônjuge.
Não te deixarás dominar pelos teus instintos físicos.
Não terás um coração leviano e infiel.
Não te satisfarás apenas no sexo, mas te realizarás acima de tudo no amor.
VIII Não furtarás
Não vincularás tua satisfação às tuas posses.
Não te deixarás dominar pelo desejo do que não possuis.
Não usurparás a propriedade e o direito alheios.
Não deixarás de praticar a gratidão.
Não construirás uma imagem às custas do que não podes ter.
Não pensarás só em ti mesmo.
IX Não dirás falso testemunho
Não dirás mentiras.
Não dirás meias verdades.
Não acrescentarás nada à verdade.
Não retirarás nada da verdade.
Não destruirás teu próximo com tuas palavras.
Não dirás ter visto o que não vistes.
X Não cobiçarás
Não viverás em função do que não tens.
Não desprezarás o que tens.
Não te colocarás na condição de injustiçado.
Não desdenharás os méritos alheios.
Não duvidarás da equanimidade das dádivas de Deus.
Não viverás para fazer teu o que é do teu próximo, mas do teu próximo o que é teu.
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Pr. Sérgio Inojoza